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Dieta e Saúde para iPhone
Dieta e Saúde para iPhone
 
O aplicativo Dieta e Saúde pode te ajudar com a difícil missão de controlar seu peso.
 
O Dieta e Saúde para iPhone é exclusivo para ao público brasileiro. Ele vem com informações de calorias de cada alimento e dicas para descobrir a dieta ideal para você.
 
Dieta e Sa�de
Dieta e Saúde
 
Para utiilizá-lo, basta colocar suas informações de peso, altura, meta de peso e algumas informações para realizar o acompanhamento. As funcionalidades do app incluem: 
  • Consulta de alimentos e informações nutricionais personalizáveis por medidas e quantidades;
  • Adicionar os alimentos preferidos nos favoritos;
  • Inserir alimentos de sua preferência com cálculo de pontos conforme as informações informadas;
  • Avaliação de peso ideal e IMC ideal;
  • Indicação de dieta ideal (baseado na dieta dos pontos do Dieta e Saúde);
  • Sistema de pesagem e acompanhamento de peso com histórico.
Dieta e Sa�de
Dieta e Saúde

fonte: http://www.tudocelular.com/Software/noticias/n23859/dieta-saude-iphone.html

FullFrame e APS-C

Conheça as principais diferenças entre sensores FullFrame e APS-C

De Augustinho Segundo Para o TechTudo
Para entendermos o que são sensores FullFrame e APS-C, precisamos antes conhecer um pouco do passado. O formato APS foi criado pelas principais marcas do mercado (Canon, Fujifilm, Kodak, Minolta e Nikon) com três “modelos” diferentes, são eles:
* APS-H = HDTV (Tamanho 30,2 x 16,7 mm e formato com proporção 16:9)
* APS-C = Classic (Tamanho 25,1x16,7mm e formato com proporção 3:2)
* APS-P = Panorama (Tamanho 30,2x9,5mm e formato com proporção 3:1)
Cada um tipo de filme era voltado para uma finalidade, sendo que todos possuíam duas trilhas magnéticas para áudio integradas. Os sensores APS-C possuem o mesmo tamanho (e por consequência o mesmo formato) dos filmes APS-C.
Sensor FullFrame x APS-C (Foto: Infográfico/Luciana Vieira)Sensor FullFrame: 36x24 e APS-C: 25,1x16,7. Diferença de tamanho resulta no fator de corte. (Infográfico: Luciana Vieira)
 
Já os sensores FullFrame possuem essa denominação por terem o mesmo tamanho de um filme 135 ou comumente chamado de filme 35mm (Tamanho 36x24mm e formato com proporção 3:2).
O que é fator de corte (ou fator de crop)?

O que é o tal fator de corte/crop que todo mundo fala? Todos em algum momento de sua vida já se perguntaram o que é o fator de corte de uma câmera (na verdade do sensor), o fator de corte é uma coisa muito simples que muitos mitificam.

FullFrame x APS (Foto: Luciana Vieira)FullFrame x APS (Infográfico: Luciana Vieira)
Imagine uma imagem feita em um filme 35mm, o fotograma possui tamanho de 36x24mm, agora pegue este fotograma e corte-o para ficar no tamanho de um filme APS-C 25,1x16,7mm, você terá um fotograma menor e como resultado, um ângulo de visão da cena fotografada menor que a anterior.
Isto é o fator de corte que todos falam e que varia de acordo com os fabricantes, nas câmeras DSLR da Nikon este fator é 1,5 e nas Canon é de 1,6 pois varia o tamanho do sensor de acordo com o fabricante.

Para que isso serve?
Na prática, não serve para muita coisa, pois não fará diferença importante em suas fotos, porém não pense que esta informação é 100% inútil, servirá para você saber que o ângulo de visão de sua objetiva quando usada em um sensor menor será menor, seja ele APS-C ou outro qualquer menor que um FullFrame.

Sensor FullFrame (Foto: Reprodução/Vimeo/ Daniel Hayek) 
Com sensor FullFrame a imagem tem um ângulo maior e pode alcançar mais objetos em volta. (Foto: Reprodução/Vimeo/ Daniel Hayek).
 
Por exemplo, uma lente 50mm tem um ângulo de visão xº em uma câmera FullFrame, se utilizada em uma câmera com sensor menor com fator de corte/crop de 1,5, este ângulo de visão será menor e equivalente a uma objetiva de 75mm num sensor FullFrame.

Sensor APS-C (Foto: Reprodução/Vimeo/ Daniel Hayek) 
Com o sensor APS-C, a imagem "perde" ângulo e "ganha" zoom causados pelo corte devido ao tamanho do sensor. (Foto: Reprodução/Vimeo/ Daniel Hayek)
 
Isso não significa que você terá uma objetiva de 75mm, você possuirá uma lente de distancia focal de 50mm, o que muda é única e exclusivamente o ângulo de visão. É como se você pegasse o negativo de um filme 35mm e cortasse, só que este corte foi feito na hora da captura pelo fato do sensor (ou filme) ser menor que um sensor FullFrame (ou filme 35mm).
fonte:  http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2011/10/conheca-principais-diferencas-entre-sensores-fullframe-e-aps-c.html

Samsung ultrapassou a Apple

A Samsung ultrapassou a Apple como maior fabricante de smartphones no período de julho a setembro. Os embarques de smartphones subiram 44% em relação ao trimestre anterior, para 27,8 milhões de unidades, quase quatro vezes mais que um ano antes, segundo a consultoria Strategy Analytics.

As vendas da Apple diminuíram em 16%, para 17,1 milhões de unidades no terceiro trimestre. A Samsung tinha 23,8% do mercado global de smartphones no trimestre passado, nove pontos acima da Apple.
Consumidores observam o smartphone Galaxy S II, da Samsung (Foto: Jo Yong-Hak/Reuters)Consumidores observam o smartphone Galaxy S II, da Samsung (Foto: Jo Yong-Hak/Reuters)
A companhia sul-coreana entrou no segmento de smartphones no fim de 2010, mas as vendas dispararam em decorrência de um sistema de produção que rapidamente leva novos produtos ao mercado. A Apple lançou o primeiro iPhone em 2007.
O lucro da divisão de telecomunicações da companhia sul-coreana, anunciado nesta sexta-feira (28), mais que dobrou em relação a um ano atrás, para o recorde de 2,5 trilhões de wons (US$ 2,2 bilhões) e respondeu por 60% do lucro total da Samsung, além de ter compensado a queda acentuada nos ganhos da divisão de chips de memória.
“Na divisão de celulares, a Samsung não tem modelos concorrentes que representem alguma ameaça para os seus produtos, com exceção do iPhone 4S. Apple e Samsung continuarão a dominar o mercado no quatro trimestre”, disse o gerente de fundos Kim Hyun-joong, da Midas Asset Management, que tem ações da Samsung.
fonte:  http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/10/samsung-supera-apple-em-smartphones-pedidos-sobem-44-no-3o-tri.html

Recorde em banda larga

Levantamento da Telebrasil constatou 50,7 milhões de acessos a partir deste tipo de conexão no País
Com taxa de crescimento de 67 novas conexões por minuto, o Brasil atingiu em setembro a marca de 50,7 milhões de acessos à banda larga. Os números são da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), que informa ainda que a quantidade de novos assinantes foi 60% superior à média mensal de 2011, que é de 1,8 milhão. Com média de crescimento maior, o acesso móvel registrou 34,5 do total.

Foram 2,9 milhões de pessoas que passaram a utilizar o serviço de internet rápida em setembro e 16,2 milhões de novos consumidores desde janeiro. Em 2010, nos nove primeiros meses do ano, os novos consumidores somaram 10,8 milhões de pessoas, crescimento de 50% neste ano. A ampliação do acesso à banda larga é uma tendência que vem sendo confirmada pelos números. Segundo a Telebrasil, nos últimos dois anos, a quantidade de pessoas que passaram a acessar o serviço mais que dobrou. Foram 33 milhões de novos assinantes nesse período.

Fixa versus móvel
Do total de 50,7 milhões de acessos alcançados em setembro, 16,2 milhões são de conexões em banda larga fixa e 34,5 milhões em banda larga móvel. A banda larga fixa ampliou sua base de clientes em 3,1 milhões de acessos, o que representa um crescimento de 24% nos últimos 12 meses.

Citando a consultoria Point Topic, a nota da organização destacava que "o Brasil está entre os dez maiores mercados mundiais de banda larga fixa e, no primeiro semestre deste ano, foi o quarto país com o maior número de ações líquidas".

Já a banda larga móvel cresceu 94% nos últimos 12 meses, com 16,7 milhões de novos acessos. Do total de conexões móveis, 7,3 milhões são de modems de acesso à internet e 27,2 milhões de celulares de terceira geração (3G), que permitem conexão à internet.

Em termos de investimento por parte das empresas que comercializam o serviço no País, a Telebrasil cita um montante de R$ 17,4 bilhões aplicados durante o ano passado e mais R$ 9 bilhões durante o primeiro semestre deste ano.

Modems e celulares
34,5 Milhões de acessos do total correspondem à conexão móvel, que cresceu 94% em 12 meses
fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1063268

Tecnologia mais limpa para os tablets

A cada ano, uma nova tecnologia surge, mudando completamente a maneira como conduzimos nossas vidas e transformando nossa economia. Foi assim com o carro, o jato, o computador e a Internet. Atualmente, a tecnologia dos tablets, liderada pelo Apple iPad, está pronta para mudar o mundo da mesma forma como aconteceu com outros  ícones  e inovações transformadoras.

Os tablets logo irão libertar os locais de trabalho dos desktops e também os trabalhadores dos escritórios. Eles acelerarão o advento do ensino à distância, tornando possível para qualquer um, em qualquer lugar, obter uma educação de qualidade, por centenas de dólares, e não mais por centenas de milhares de dólares.

Entre os benefícios secundários e terciários dessas transformações está o impacto ambiental do tablet.
Reduzir nossa chamada carbon footprint é uma ótima ambição, mas a captação de energia a partir de turbinas eólicas ou de automóveis acionados por bateria que custam US$ 40 mil é difícil e caro.  No entanto, o tablet , que está à venda por cerca de US$ 500 nos E.U.A., pode ir mais longe e ser muito mais eficaz – trata-se de uma tecnologia barata, mais rapidamente adotada, que reduz em muito o consumo de papel, os espaços de escritório e os deslocamentos de viagens. Os benefícios ambientais resultantes são muito maiores do que os de qualquer outra oferta.

Considere por exemplo como os tablets reduzem drasticamente o impacto ambiental causado pela distribuição de mídias como filmes, jornais, revistas e livros. Também reduz dramaticamente a necessidade de bilhetes impressos em papel, folhetos, cartilhas, livretos e DVDs. Isso tudo sem mencionarmos o petróleo necessário para produzi-los e transportá-los. O tablet combina tudo isso em uma simples transferência de dados, sem sobrecarregar os aterros sanitários super lotados com resíduos industriais e embalagens.

Defensores do meio-ambiente estão ansiosos para substituir a energia à base de petróleo por algo melhor. Eles fariam bem se avaliassem como o tablet  substitui o papel e seus derivados. O iPad pesa cerca de 1,5 libras e representa uma taxa de compressão de 1000:1 ou superior. Se você mantiver um em uso por três anos e se você consome cerca de duas mil libras em livros, jornais e outros artigos de papel anualmente, você estará substituindo  seis mil libras de consumo de carbono e materiais poluidores em aterros.

Finalmente, considere o custo de propriedade de um tablet comparado, por exemplo, a um veículo popular híbrido como o Prius da Toyota. O Prius tem sido apontado como um dos mais eficientes no que diz respeito à economia de combustíveis e é um dos carros mais amigáveis ambientalmente a chegar ao mercado. Mas, como os críticos têm apontado, o Prius não é somente caro para se comprar, em termos de carbon footprint é muito caro de se produzir. 

De acordo com a Wired Magazine, “…. consome-se 113 milhões de BTUs de energia para se produzir um Toyota Prius, o que é o equivalente a um consumo de mil galões de gasolina antes mesmo do carro chegar ao showroom.”
É claro que, a um preço de compra em torno de US$ 500, e até mesmo considerando a energia elétrica necessária para recarregá-lo, o tablet supera todas estas tecnologias – carros, painéis solares, turbinas eólicas – por larga diferença.

O desafio que se coloca com estes tipos de iniciativas associadas às questões de energia é no sentido de um ganho de eficiência de energia de 5% a 20%, necessário para que faça uma diferença significativa do ponto de vista econômico ou ambiental. Os carros que podem viajar 10 mil milhas com um galão simplesmente não estão ainda previstos. E não faz sentido reduzir nosso consumo de energia global em pelo menos 5% deixando de lado os 95% restantes. Com a tecnologia do tablet, entretanto, é perfeitamente possível reduzir o consumo de material e energia por todas as categorias de serviços e mídia para mais de 90%.

Além disso, a tecnologia do tablet, ao contrário das iniciativas de energia eólica e automotiva de baixo rendimento, não necessita de subsídios do governo. Na verdade, o iPad tem sido um sucesso explosivo de mercado, globalmente, vendendo 7,5 milhões de unidades em apenas seis meses. Se quisermos realmente conservar a energia e material e reduzirmos a nossa dependência do petróleo, talvez a melhor coisa a fazer é dar um iPad para cada cidadão.

A questão apenas a ser colocada é se a Apple consegue gerenciar uma demanda tão alta. Eles terão ajuda (e concorrência) muito em breve.
*Michael Saylor é fundador, presidente e CEO da MicroStrategy, fabricante de software de Business Intelligence.
**As opiniões dos artigos/colunistas aqui publicadas refletem unicamente a posição de seu autor, não caracterizando endosso, recomendação ou favorecimento por parte da IT Mídia ou quaisquer outros envolvidos nesta publicação
fonte: 

Proteja seu smartphone

Programas baratos protegem seu smartphone de vírus e até bloqueiam o aparelho a distância

Recursos fazem varreduras, mas usuário deve tomar outros cuidados

De André Sartorelli, do R7
 
A popularização dos smartphones no Brasil e a expectativa dos especialistas de que esses celulares e os tablets sejam os novos alvos dos hackers servem de alerta para que os donos desses aparelhos tomem mais cuidados com a proteção dos dados pessoais.

De acordo como uma pesquisa da empresa de segurança Kaspersky, o número de ameaças a smartphones e tablets em 2010 aumentou 65% em relação a 2009. As projeções de especialistas são de que 2011 seja o ano das ameaças, com crescimento de pelo menos 42% de ataques.

As principais empresas que oferecem programas antivírus para o computador passaram a vender o mesmo tipo de solução para smartphones.

Wanderson Castilho, especialista em perícia digital e diretor da empresa e-netsecurity, diz que vale a pena investir nesse tipo de recurso sem se esquecer de outros cuidados, pois a segurança depende de ações pessoais. 
Os smartphones exigem o mesmo nível de proteção de um computador, o que inclui um programa antivírus. Como ocorre em qualquer tipo de ataque virtual, geralmente, a maior ação parte da vítima, quando, por exemplo, ela baixa ou executa um arquivo sem ter a certeza de que é seguro. Por isso, é preciso tomar alguns cuidados em relação ao uso.

O especialista lembra que é preciso deixar a conexão Bluetooth desligada, baixar aplicativos e arquivos de fontes confiáveis e não clicar em qualquer link que apareça via e-mail ou SMS. Ele diz que ainda não é possível apontar qual sistema operacional para celulares corre mais riscos, portanto, esses cuidados valem para qualquer tipo de aparelho.

José Matias, gerente de suporte técnico da McAfee para a América Latina, diz que as redes Wi-Fi (sem fio) também oferecem riscos e a vantagem de um antivírus é que ele permite proteção da privacidade caso o celular seja roubado.

- As pessoas querem ficar cada vez mais conectadas e, para isso, usam as redes sem fio dos restaurantes, cafés, aeroportos, shoppings, mas essas redes são abertas, desprotegidas. Algum criminoso pode varrer a rede e coletar dados pessoais que estão no aparelho.

A maioria dos antivírus para celular não funciona no iPhone, que tem um sistema fechado. O usuário só consegue baixar aplicativos no aparelho da Apple ao usar a loja de aplicativos oficial da marca, o que minimiza os riscos de baixar programas infectados. O mesmo não acontece com o sistema Android, do Google, que permite a instalação de programinhas fora da loja oficial. A própria Android Market, usada para compra de aplicativos, já foi vítima de criminosos que criaram programinhas com vírus e os colocaram no meio de milhares de ofertas da loja.

Variedade e preços

Marcas como McAfee, Kaspersky, Norton, AVG e TrendMicro oferecem antivírus cujos preços variam bastante, conforme o pacote de proteção que incluem, além da varredura de pragas, filtro de SMS, proteção de downloads, alerta de sites que podem ser falsos, até rastreamento via GPS e backup de dados, recursos muito úteis em caso de roubo do aparelho.

Os programas funcionam em inglês e estão disponíveis nas lojas de aplicativos dos sistemas operacionais em que funcionam ou via download nos sites dos fabricantes.

Kaspersky Mobile Security

Mantém o celular protegido contra vírus, spams e programas maliciosos. Criptografa (protege) os dados pessoais e permite localizar o celular remotamente.

Preço: R$ 39,95 por um ano ou R$ 55,95 por dois anos

Disponível para os sistemas Android, BlackBerry, Symbian e Windows Mobile.

AVG Mobilation Antivirus

Tem uma versão grátis e uma versão paga. A versão gratuita checa sites, downloads, e-mails e SMS. Tem sistema de localização e bloqueio do aparelho. A versão paga tem suporte ao usuário e uma varredura mais eficaz por ser em tempo real.

Preço: R$ 15,95 (US$ 9.99)

Disponível para o sistema Android

McAfee WaveSecure

Protege o telefone e faz backup das informações. Também bloqueia o dispositivo remotamente. Permite a localização e o rastreamento das ligações.

Preço: R$ 31,95 (US$ 20) por ano

Disponível para os sistemas Android, BlackBerry, Symbian e Windows Mobile.

Norton Mobile Security

Ainda em versão de testes, o produto da Symantec tem basicamente os mesmos recursos dos concorrentes e ainda bloqueia o aparelho caso seu chip seja removido.

Grátis por ser uma versão de testes

Disponível para Android na loja de aplicativos do sistema operacional

Trend Micro Mobile Security

Tem proteção de download e enquanto o usuário navega. Bloqueia ligações e mensagens SMS indesejadas e permite testar o produto gratuitamente por 30 dias.

Preço: R$ 47,90 (US$ 29.99) por um ano
fonte: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/programas-baratos-protegem-seu-smartphone-de-virus-e-ate-bloqueiam-o-aparelho-a-distancia-20110617.html